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Uma amostra de matérias publicadas, redigidas por Fernanda Silvestre.

Uma Grande Jogada

Publicado pela revista Brasil Canadá

Fernanda Silvestre e Wagner Belmonte

O esporte é capaz de unir um número expressivo de países, fazendo com que problemas políticos e econômicos fiquem à margem de tudo aquilo que ele representa. Nem sempre foi assim. Durante a Guerra Fria, nem mesmo o esporte foi poupado. A Olimpíada de Moscou, em 1980, sofreu um boicote maciço de países do Ocidente. Em 1984, a extinta URSS revidaria com um novo boicote (do bloco de nações do Leste Europeu) às competições disputadas em Los Angeles (EUA). Vinte e quatro anos após a queda do Muro de Berlim, os eventos esportivos, como as Olimpíadas de Verão, de Inverno e a Copa do Mundo de Futebol dimensionam a importância das práticas esportivas para as nações. Ser escolhido como cidade ou sede desses eventos impõe uma grande responsabilidade.

O Canadá pode emprestar o know-how de já ter sediado duas Olimpíadas de Inverno (Calgary, em 1988, e Vancouver, em 2010), uma Olimpíada de Verão (Montreal, em 1976), além dos Jogos Pan Americanos (Winnipeg, em 1999), ao Brasil.

As doze cidades que receberão a Copa do Mundo, em 2014, se preparam para oferecer uma estrutura adequada a turistas e à população local. Apesar dos esforços, muitos são os problemas enfrentados, principalmente no que se refere ao prazo de entrega das obras, o que já rendeu ao Brasil alguns "puxões de orelha" públicos e rusgas na relação com o secretário-geral da FIFA. Segundo o presidente da Comissão Científica da Associação Brasileira de Gestão do Esporte (ABraGEsp), Paulo Henrique Azevêdo, o Brasil deve superar este desafio, uma vez que alguns desses municípios receberão a Copa das Confederações, agora em 2013, e correm contra o tempo para estar de acordo com as solicitações da FIFA. "O Brasil vai atender às exigências, mas sofre com carências primárias, como a formação de gestores de esportes, para ter condições de preparar com maior profissionalismo eventos que trazem retorno social e econômico para a sociedade. O esporte possui uma das maiores fontes de geração de recursos financeiros do mundo e isso deve ser utilizado socialmente. Esta é nossa chance de mudar", explica.

De acordo com as normas do COI (Comitê Olímpico Internacional), a cidade anfitriã é encarregada de preparar toda a infraestrutura necessária para os jogos, tanto nas questões referentes a instalações quanto para transporte e hotelaria. "Estamos distantes da organização que o Canadá teve em suas competições olímpicas. O maior exemplo é a Copa das Confederações. O ideal seria que todos os estádios já estivessem prontos e testados. No entanto, muitos estão com obras atrasadas e só estarão disponíveis em cima da hora, como é o caso do Maracanã e do Estádio Nacional de Brasília", argumenta Azevêdo.

As melhorias que competições como a Copa do Mundo e as Olimpíadas trazem para suas sedes são muito positivas se os recursos forem utilizados corretamente. O exemplo dos canadenses, nas últimas Olimpíadas de Inverno, em Vancouver, reforça a análise. A cidade, já muito bem estruturada, organizou inúmeras melhorias nos transportes para evitar congestionamentos e facilitar a vida de moradores e turistas. A expansão das vias públicas, em especial nas áreas próximas aos estádios e centros de competição, e a ampliação das linhas do metrô trouxeram benefícios não só durante os jogos, mas também posteriormente. Três anos antes das competições, a cidade já disponibilizava 200 novos ônibus nas ruas e os grandes estacionamentos foram transformados em vias públicas, no centro e nas proximidades dos locais de competição. O metrô também foi expandido, ganhando uma nova linha que liga Richmond ao Aeroporto Internacional.

O Brasil precisa atender a essas demandas, uma vez que sediará três eventos de expressiva projeção na sequência. "Melhorias como as que estão ocorrendo nos aeroportos, o preparo e a preocupação com a segurança são fatores que vem se mostrando exemplares no país, em decorrência destes acontecimentos esportivos", afirma Azevêdo. "Por outro lado, o estouro nos orçamentos e o atraso em obras, tanto em áreas de competições, como em hotéis e transportes terrestres ainda preocupam", explica.

Alerta Vermelho

Nenhuma sede esportiva deseja prejuízos, mas nem sempre isso é possível. Azevêdo compara o Rio de 2016 a Montreal, que recebeu a Olimpíada de 1976, observando que o problema de planejamento é comum. "Montreal sofreu um grande impacto financeiro com as Olimpíadas e é um grande exemplo para o Rio de Janeiro. Serão 40 anos de diferença e a cidade brasileira pode se tornar realmente o polo esportivo do país, com crescimento de esportes que não têm ainda muitos adeptos. O governo brasileiro reserva muitos recursos para o esporte e basta saber utilizar com profissionalismo", enfatiza.

Os gastos com mega eventos esportivos, majoritariamente, ultrapassam os orçamentos. Em Vancouver (2010), os gastos com as obras de infraestrutura chegaram à casa dos U$6bilhões, bem distantes dos U$660 milhões previstos inicialmente. Os custos, que seriam divididos entre governo federal e provincial, foram abertos à cooperação da iniciativa privada e de empresas interessadas em doações pelas quais pudessem associar suas marcas ao evento. O Brasil segue o mesmo caminho. Com a bagatela de R$4 bi gastos pela prefeitura do Rio de Janeiro e pelo governo federal nos jogos Pan-Americanos de 2007, dez vezes mais que o orçamento inicial, o país já aprendeu uma lição. A pouco mais de um ano da realização da Copa do Mundo, segundo dados do Ministério do Esporte, já foram investidos mais de R$7 bilhões só em construção ou reformas de estádios. No caso das Olimpíadas de 2016, a conta é mais salgada. Serão pelo menos R$ 28,8 bilhões, segundo estimativa do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos para a construção da Vila Olímpica, montagem de estruturas temporárias, estádios e centros de competições. A estrutura da cidade para receber turistas também é uma preocupação. De acordo com a prefeitura do Rio, serão investidos R$2,8 bilhões na construção de mais 18,5 mil quartos de hotel na cidade. Atualmente, a capacidade é de cerca de 32,5 mil vagas.

Para o Doutor em Economia da Universidade de São Paulo e especialista em finanças públicas, Adriano Biava, eventos multiesportivos, por envolver muitos recursos do governo, sempre trazem a preocupação com os impactos positivos e negativos para a região. "O País estará em evidência no cenário internacional e teremos uma importante valorização imobiliária, como na região de Itaquera, onde está sendo construído o estádio que receberá o jogo de abertura da Copa do Mundo, em 2014. O governo precisaria aproveitar esta valorização e desenvolver um tributo, espécie de "contribuição de melhoria" que poderia servir como fonte de receita para financiar esses custos, impedindo que as organizações fiquem com todos os ganhos e o País com os prejuízos", defende.

Foco no futuro

Para sediar um evento de grande porte não basta se concentrar somente no preparo das competições. O que fica para a cidade após a entrega da última medalha e o encerramento dos Jogos também é fundamental. O Brasil, que já teve a experiência dos Jogos Pan-Americanos no Rio, deve, segundo especialistas, ser cauteloso para que as instalações não sejam inutilizadas, como ocorreu com alguns centros esportivos da cidade após o término das disputas do Pan.

De acordo com Azevêdo, as arenas precisam se tornar núcleos de cultura e formação de novos atletas, em parceria com instituições públicas e privadas. Segundo ele, nem todos os locais de competição conseguirão realizar este aproveitamento com facilidade. "Em algumas cidades, como Manaus e Brasília, que não possuem sequer um time de futebol na primeira divisão do Campeonato Brasileiro, haverá mais dificuldade na manutenção desses espaços ativos", argumenta. Para Adriano Biava, é compromisso da população desenvolver uma postura de cobrança para utilizar os espaços de competições em benefício da sociedade, principalmente para aqueles que expressam o desejo de seguir uma carreira profissional alicerçada no esporte. "Somos responsáveis por cobrar que os equipamentos construídos para os jogos sejam aproveitados por escolas e centros de formação de novos atletas", enfatiza.

O incentivo ao esporte é outro desafio que o Brasil tem pela frente e que grandes eventos como estes podem colaborar com melhorias. No Canadá, a prática esportiva é incentivada desde o início da vida escolar, o que transformou o país em uma nação esportiva, com competidores de primeiro escalão que conquistam projeção e reconhecimento em diversas modalidades. As Olimpíadas de 2016 e a Copa do Mundo são uma oportunidade para o Brasil enxergar o esporte como oportunidade a centenas de pessoas que podem se profissionalizar e viver como atletas. "Contamos hoje apenas com os esforços da escola pública, que precisa se preocupar essencialmente com o ensino básico e o ensino do esporte se torna secundário", explica a professora de Economia da PUC-SP e da ESPM, Cristina Helena de Melo.

Segundo Cristina, o País tem grandes chances de fazer boas competições se houver comprometimento do governo e das organizações envolvidas. "Acredito que haverá maior geração de renda ao país, criação de novos empregos formais e informais e a atração de outros grandes eventos. Seria fundamental para o sucesso destas competições, entretanto, a maior participação da iniciativa privada, uma vez que diminuiria o impacto nos cofres públicos", finaliza.

Dia da Saúde e Nutrição: 

Vamos falar de alimentos

Dia 31 de março é o Dia da Saúde e da Nutrição no Brasil. Oportunidade perfeita para falarmos aqui no blog sobre alimentação saudável.

Saúde e Nutrição tem tudo a ver. Todos os alimentos que ingerimos, refletem diretamente na nossa saúde. Por isso, hoje, nos deparamos com uma situação alarmante: o aumento de casos de obesidade em pessoas que se tornam, ainda assim, mal nutridas, por se alimentam apenas com calorias vazias. Os resultados de tal hábito são diversos problemas na saúde, não só em relação à obesidade e desnutrição, mas em uma série de distúrbios e doenças que tem afetado as populações de grande parte do mundo.

Este cenário atinge especialmente os jovens, habituados às refeições fast food e avessos, em muitos casos, à alimentação saudável. A rotina agitada e a falta de tempo da sociedade moderna, levou muitas famílias a trocarem as tradicionais refeições completas preparadas em casa, por comidas rápidas e pouco nutritivas. Por essa razão, o Ministério da Saúde instaurou o dia 31 de março como o Dia da Saúde e da Nutrição, para alertar sobre a importância da conscientização dos resultados para o corpo e a mente, a partir do que ingerimos em nosso dia a dia e defender o direito de todos ao acesso à alimentação segura e nutritiva.

Mudança de hábito

Para iniciarmos a nossa jornada em busca da saúde através da alimentação, é importante estabelecer o hábito de realizar, pelo menos, as três principais refeições diárias (café da manhã, almoço e jantar) e fazer com que essas sejam compostas por alimentos ricos em nutrientes (proteínas, carboidratos, gorduras boas, fibras, cálcio, ferro, vitaminas A, B, C, e
E, fósforo, magnésio, potássio, entre outros).

É essencial também não priorizar apenas a praticidade e a economia de tempo. Transformar o preparo das refeições em um programa em família é uma excelente saída, começando com a escolha de alimentos frescos na feira ou horta, e fechando com aquela sensação boa de sentir o aroma gostoso saindo da panela, enquanto todos se reúnem em volta da mesa.

Outro ponto importante é ficarmos atentos à forma com a qual esses alimentos são cultivados e produzidos. Estudos comprovam que os alimentos orgânicos são mais saudáveis e nutritivos. Segundo o artigo "Comparação da Qualidade Nutricional de Futas, Hortaliças e Grãos Orgânicos e Convencionais", publicado pelo Jornal de Medicina Alternativa e Complementar, dos Estados Unidos, os produtos orgânicos possuem, em média, 29,3% mais Magnésio, 27% mais Vitamina C, 21% mais Ferro, 26% mais Cálcio, 11% mais Cobre, 42% mais Manganês, 9% mais Potássio e 15% menos nitratos.

Além de terem um maior valor nutricional, os orgânicos ainda colaboram para a saúde de outras formas, por não serem cultivados e produzidos com aditivos químicos e defensivos agrícolas. Uma verdadeira celebração à saúde!

A filosofia da Korin, baseada nos fundamentos da Agricultura Natural, preconizada por Mokiti Okada no início do século XX, prioriza a produção de alimentos saudáveis, com respeito ao consumidor, ao produtor e ao meio ambiente. A empresa sabe da importância de oferecer ao consumidor alimentos puros, livres de substâncias prejudiciais à saúde e à natureza e comercializa alimentos para refeições completas, como arroz, feijão, frango, carne bovina, mel, café, óleo de soja, entre outros produtos sustentáveis e orgânicos. Para aqueles momentos que pedem praticidade, a companhia lançou, recentemente, uma linha especial de produtos práticos, que são, ao mesmo tempo, saudáveis: hambúrgueres, almôndegas e quibes, preparados com matéria prima da Korin (carne bovina e frangos) e temperados com condimentos naturais, dentre outros diferenciais.

Ficou com vontade de melhorar a sua qualidade de vida através da alimentação? Que tal, então, começar hoje mesmo a preparar uma refeição bem saborosa e nutritiva? Um prato que seja. Afinal, toda grande mudança, começa com um primeiro passo. Experimente!

Própolis: Benefícios Incontáveis à saúde

O extrato de própolis é fruto do trabalho das abelhas, formado por ceras, resinas e pólen, com o objetivo primário de ser utilizado como antibiótico dentro das colmeias, impedindo a proliferação de micróbios e vírus.

É rico em minerais, como alumínio, cálcio, ferro, magnésio, bromo e zinco, e vitaminas, como as pró-vitaminas A e todas do complexo-B.

A principal função deste produto é fortalecer o sistema imunológico, atuando na prevenção e, muitas vezes, na recuperação de diversas doenças, como pneumonia, gripe e bronquite.

O própolis age também como antioxidante do organismo, atuando como estimulante natural das defesas orgânicas, antibactericida, antiviral, antifungicida, anti-inflamatório, entre outros.

Lançamento Oficial da Carne Bovina Sustentável do Pantanal Korin 

Publicado no site "Sociale Cucina", do Chef Paulinho Pecora

Na noite de 21 de outubro, a Korin, o WWF-Brasil e a Associação Brasileira de Pecuária Orgânica (ABPO) realizaram o lançamento oficial da carne bovina sustentável do Pantanal Korin, no buffet Kamide, no bairro do Morumbi, em São Paulo.O lançamento marcou a parceria entre as três entidades, que possuem o objetivo de promover o desenvolvimento da produção sustentável em um dos mais importantes biomas do planeta, o Pantanal. A Korin, o WWF-Brasil e a ABPO trabalham em conjunto para promover este produto no mercado brasileiro. Mais do que um alimento diferenciado, a ideia é informar o consumidor sobre a origem da carne bovina sustentável, validando os benefícios à saúde e ao meio ambiente e, ainda, as tradições da cultura pantaneira.Estiveram presentes no lançamento membros da direção da ABPO, WWF-Brasil e da Korin, além de representantes da EMBRAPA-Pantanal, GTPA (Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável), supermercadistas, empresários de lojas especializadas, chefs de cozinha renomados, jornalistas e representantes da Igreja Messiânica. Os convidados participaram de um coquetel e jantar especiais preparados com produtos Korin e, é claro, com a grande novidade, a carne bovina sustentável, que foi muito apreciada por todos. Os porta-vozes das três instituições parceiras proferiram suas palavras de boas-vindas e traçaram a visão de cada entidade sobre o projeto. Representando a ABPO, falou o seu vice-presidente, Nilson de Barros. O WWF-Brasil foi representado pelo coordenador do programa Cerrado & Pantanal, Julio César Sampaio e a Korin pelo diretor superintendente, Reginaldo Morikawa.A noite marcou o fechamento de um ciclo que se iniciou em 2003, quando o WWF-Brasil, organização não governamental internacional voltada para a atuação em áreas de conservação ambiental, iniciou um trabalho no Pantanal Sul-Mato-grossense de apoio à pecuária orgânica certificada no Pantanal, que incentivou os produtores da região a se manterem nessa produção, de maneira a conservar o bioma pantaneiro e a cultura da população local.O Brasil é o maior produtor e exportador de carne do mundo. Junto a essa enorme escala de produção, vem os impactos ambientais que há décadas degradam um dos mais importantes biomas do mundo. Nesta parceria com a ABPO, o WWF-Brasil colabora monitorando e ensinando melhores práticas de manejo aos pecuaristas e desenvolvendo parcerias com instituições chave para que o cultivo sustentável de bovinos seja mantido e desenvolvido, melhorando também a eficiência da produção. "O Pantanal é a maior área continental úmida do mundo, sendo importante para o suprimento de água e para o equilíbrio climático do planeta. É neste cenário que a pecuária bovina vem se desenvolvendo como atividade econômica há mais de 200 anos, alicerçada na cultura do homem pantaneiro, respeitando e convivendo em harmonia com a água, a fauna e a flora, onde os animais são livres para se alimentar em extensas pastagens nativas", explica Júlio César Sampaio.A Korin foi apresentada ao projeto em 2011, por intermédio do então responsável de área da IMMB em Campo Grande, ministro Marcos Aurélio Teixeira e, desde então, começou a desenvolver o projeto para a comercialização da carne bovina sustentável, que será apresentada aos supermercados brasileiros a partir de agora. A participação da Korin nesta parceria é fundamental, uma vez que a comercialização do produto é a única maneira de viabilizar a permanência dos produtores pantaneiros no cultivo sustentável, com foco no bem-estar dos animais e da conservação do bioma. "A promoção deste produto vai ajudar a obter resultados de conservação do Pantanal pelo aumento das áreas de produção sob manejo sustentável, com boas práticas ambientais e sociais. Outra parceria importante é com a EMBRAPA - Pantanal, que apoiará neste projeto na avaliação das fazendas através das exigências da FPS (Fazenda Pantaneira Sustentável), que comprovará para os consumidores a sustentabilidade dos sistemas produtivos das fazendas", pontua Nilson de Barros. Desde a formação deste modelo de manejo, a área de cultivo sustentável cresceu substancialmente, saindo de 3 mil hectares em 2003 para 170 mil hectares em 2014.


A carne
Adeptos do consumo responsável e da alimentação saudável agora têm uma opção mais saudável quando consumirem carne vermelha. Oriundo de novilhas criadas soltas na região pantaneira, o produto é livre de substâncias que agridem à saúde humana como os antibióticos terapêuticos e como melhoradores de desempenho e a ureia, substância nociva derivada do petróleo utilizada nas produções convencionais como substituta à proteína necessária para a nutrição dos animais. A ração das novilhas é à base vegetal, de pastos nativos, sem agrotóxicos e adubos químicos no solo.O resultado é um alimento mais saudável, macio e saboroso para o consumidor que tem a certeza de que está consumindo um produto que garante a preservação de um ecossistema fundamental para o equilíbrio do planeta. "Não há hoje no mercado opções saudáveis de carne vermelha, como o nosso produto. A Korin sempre teve interesse em oferecer aos seus clientes que já consomem o tradicional frango livre de antibióticos, uma carne bovina diferenciada. Realizamos um grande objetivo agora ao ampliarmos nossa linha de proteínas com um produto de padrão tão elevado", explica Reginaldo Morikawa.Os supermercadistas já têm demonstrado grande interesse no produto uma vez que cresce a preocupação em oferecer no mercado opções mais saudáveis de alimentos. A Korin planeja agora formatar a produção também de uma linha de produtos processados utilizando a mesma carne bovina, com produtos como hambúrguer, almôndegas, mortadela e quibe. "A carne sustentável do Pantanal inicialmente será comercializada em pontos de vendas estratégicos do varejo brasileiro para que sirvam de vitrine a outras redes e lojas. Queremos buscar crescimento de maneira sustentável, de acordo com a capacidade produtiva dos nossos parceiros", finaliza o diretor da empresa.

https://socialecucina.blogspot.com.br/2014/10/carne-bovina-sustentavel-do-pantanal.html


Frango Livre de Antibióticos e a China no maior evento esportivo do planeta

O frango e a dieta de atletas

A alimentação é parte muito importante da rotina esportiva, principalmente em competições, como as que acontecem este mês na cidade do Rio de Janeiro.

Essencial na dieta de atletas para a reconstrução muscular e para seu melhor desempenho, o frango é grande fonte de proteína magra, tendo uma super concentração do nutriente (100g de frango contém 25g de proteína). Além disso, o alimento possui fácil digestão, é zero carboidrato, tem baixo teor de sódio e, se consumido grelhado, fornece poucas calorias a quem o consome.


O que a carne de frango da Korin tem a ver com a China?

Conhecidos por sua disciplina e esforço, os chineses vêm alcançando grandes resultados nas competições no Rio de Janeiro. Em uma disputa acirrada pelas primeiras colocações no quadro de medalhas, o País reforça a teoria de que é uma potência econômica e também esportiva.

É daí que começa a relação entre a empresa e a delegação chinesa. O País de elite dos jogos consumiu frango livre de antibióticos da Korin durante sua estadia no Clube Atlético Pinheiros, em São Paulo, local que utilizou para treinamentos e ambientalização no Brasil.

A escolha por frangos livres de antibióticos se deu pela preocupação dos chineses em consumir produtos saudáveis e seguros para manter sua dieta equilibrada, essencial para competidores.

Os atletas vieram ao Brasil em companhia de um Chef de Cozinha, que acrescentou aos preparos diversos temperos típicos chineses. Todas as refeições eram à base de ovos, acompanhados por carne bovina, peixe ou Frango Korin.

Quase duas toneladas de frango foram fornecidas ao Clube Pinheiros, exclusivamente para atendimento aos chineses, que ficaram hospedados no local de 22 de julho a 15 de agosto.

No Pinheiros estiveram atletas de 15 modalidades, dentre elas tênis de mesa, ginástica artística, natação, badminton, (esportes nos quais a China é potência), futebol, tênis, rúgbi, polo aquático, vôlei, esgrima, boxe, atletismo, nado sincronizado, pentatlo moderno e tae-kwon-do. 350 pessoas, entre atletas, técnicos e integrantes de equipes multidisciplinares desfrutaram dos 170m² do local.

A Korin orgulha-se por ter feito parte da maior festa esportiva do mundo, oferecendo um produto singular no mercado e que é símbolo da marca. Os frangos da Korin são livres de quimioterápicos, antibióticos preventivos, terapêuticos e como promotores de crescimento. Possuem certificação de bem-estar animal e são alimentados com ração 100% vegetal, à base de milho e soja, extrato de plantas, óleos essenciais de ervas e com acréscimo de prebióticos e probióticos. O resultado é um alimento saudável, socio-ambientalmente responsável e de extremo sabor! Vale lembrar que a empresa prepara-se este ano para realizar sua primeira exportação, justamente, para Hong Kong, região administrativa pertencente à China. 2016 foi só o começo...

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